Por Monsenhor Richard Nelson Williamson
Tradução: Cristoph Klug
21 de novembro de 2015
Deus tem realizado milagres com a Nova Missa?
Quê!? Pois isso é o que sugere a pesquisa.
“Os fatos são coisas obstinadas” é uma famosa frase do segundo Presidente dos Estados Unidos, John Adams (1735–1826), “e quaisquer que sejam nossos desejos, nossas inclinações ou os ditames de nossa paixão, não podem alterar o estado dos fatos e a evidência.”. Concernente ao Novo Ordinário da Missa imposto para a Igreja inteira por Paulo VI em 1969, existem alguns fatos obstinados aptos a perturbar os “desejos e inclinações” dos católicos adeptos pela Tradição católica. Que sucessivos números destes “Comentários” mostrem, em primeiro lugar, alguns destes fatos; em segundo lugar vejamos como podem ser explicados, apesar do desastroso papel jogado durante os últimos 46 anos pelo NOM em ajudar aos católicos a perderem a Fé; e em terceiro lugar deliberemos sobre que conclusões deve um católico sábio tirar. Primeiro de tudo, alguns fatos:—
Em 18 de agosto de 1996, na Igreja Paroquial de Santa María no centro de Buenos Aires, o padre Alejandro Pezet terminava de distribuir a comunhão (de uma Missa nova, possivelmente), quando uma mulher lhe disse que havia uma hóstia descartada na saída da Igreja. Deve ter caído ao sair da Igreja um paroquiano que havia recebido a comunhão na mão e a abandonou no solo por não estar mais apta a ser consumida. O padre Pazet a levantou, pô-la corretamente em um vaso com água e a colocou no Tabernáculo onde em uns poucos dias normalmente se dissolveria e poderia ser descartada. Porém, quando em 26 de agosto o sacerdote abriu o Tabernáculo, qual não foi sua surpresa ao constatar que a hóstia havia se transformado em uma substância sangrenta. Fotos que foram tiradas 11 dias depois por ordens do Bispo Bergoglio, mostraram que havia aumentado consideravelmente de tamanho. Por três anos, manteve-se em estrito segredo no Tabernáculo, mas em 1999 o então Arcebispo Bergolgio decidiu levar a cabo uma análise científica. Em 15 de outubro de 1999, com a presença de testemunhas, ele permitiu ao Dr. Ricardo Castañón, neuro-psico-fisiólogo aprovado por Roma, tomar uma amostra para fazer provas.
O Dr. Castañón levou a mostra primeiramente a um laboratório forense em San Francisco que reconheceu DNA humano. Um Dr. Robert Lawrence localizou glóbulos brancos. Um Dr. Ardonidoli na Itália pensou que provavelmente fora tecido cardíaco. Um professor australiano, John Walker, reconheceu tecido muscular com glóbulos brancos intactos. Para eliminar qualquer dúvida, o Dr. Castañón se dirigiu a um renomado cardiologista e patologista da Universidade de Columbia, Nova York, o Dr. Frederico Zugibe, sem lhe dizer de onde provinha o espécime.
Olhando em seu microscópio, o Dr. Zugibe haveria dito, “Posso dizer-lhe claramente o que é. É parte do músculo que se acha na parede do ventrículo esquerdo do coração, que faz bater o coração e que lhe dá sua vida ao corpo. Entremeado no tecido há células brancas sanguíneas o qual me diz, em primeiro lugar, que o coração estava vivo no momento quando a mostra foi tomada porque as células brancas sanguíneas morrem fora do organismo vivo e, sem segundo lugar, porque as células vão em auxílio de uma lesão, então este coração sofreu. Este é o tipo de coisas que vejo em pacientes que foram golpeadas no peito”. Quando se lhe perguntou por quanto tempo estas células permaneceram vivas se provinham de uma amostra conservada em água, o Dr. Zugibe respondeu que haveriam deixado de existir em questão de minutos.
Quando, em junho de 1976, o Arcebispo Lefebvre estava perto de ordenar seu primeiro grande grupo de Sacerdotes da FSSPX, apesar da depreciação de Roma, um oficial romano veio lhe prometer o fim de todos os seus problemas com Roma se ele somente celebrasse um NOM. Baseado em princípios, por razões doutrinais, ele se negou. Então, como pode o Bom Deus ter realizado milagres eucarísticos com e por esta nova Missa? Leiam aqui na próxima semana uma resposta sugerida.
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