Ordenação sacerdotal de Dom Tomás de Aquino

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Extrato de uma resposta do pe. Trincado ao pe. Ernesto


Trecho do email enviado pelo padre René Trincado no dia 8 de março de 2016, com autorização do mesmo para publicação.

Reverendo Padre:

Já que o senhor persiste em me difamar publicamente mediante insultos e falsas acusações, vejo-me obrigado a respondê-lo. Como sacerdote, e em atenção ao bem dos fiéis que estão sob meus cuidados, estou forçado a me defender de suas ofensas públicas.

Fique a todos claro que é o senhor que tem levado esta situação a estes extremos. Ao menos poderia ter respondido minhas mensagens anteriores ou ter feito algum outro gesto de aproximação com ânimo de superar as dificuldades existentes; mas não: parece que, para o senhor, do que se trata é de ofender – a quem nunca lhe fez nada – uma e outra vez, desde longe seguro de ficar impune, e a traição.

Eu o que digo sobre mim, vale também para os bispos, para Dom Tomás e para muitos fiéis insultados e injustamente acusados pelo senhor de “traidores”, “hereges”, “liberais” e outros qualificativos irreproduzíveis aqui.

I. Em sua carta intitulada “Las causas del Caos (o la extraña teología del intrincado P. Trincado y &"), publicada hoje no sítio “Apostolado Eucarístico”, o senhor expressa o seguinte:

“O P. Trincado, grande sofista defensor de MW , me escrevia defendendo tal erro (em 9/12/15) : “....O da árvore e os frutos tampouco se pode taxar de errôneo(!)...Um exemplo sobre o mesmo, se eu digo "se um cego guia outro cego, ambos cairão no buraco normalmente ou na maioria das vezes, mas não sempre (SIC!!!!).Não cometo heresia nem expresso algo que realmente justifique um escândalo (SIC!). As parábolas de Cristo não são definições dogmáticas”.(SIC!)”

O senhor se refere ao mesmo aqui:

Sermão de 6/03/16:
https://www.youtube.com/watch?v=Kpvr31uS240
Catequese de 6/03/16: https://www.youtube.com/watch?v=YpUiWbfeS_k

No sermão o senhor agrega: “quando eu li isto, eu tremi, porque me dei conta de que estava tratando com um homem que já não tinha mais fé (min. 15 em diante).

Certamente, padre, eu não perdi a fé. E você tampouco, mesmo que vá no caminho de perdê-la porque está ensinando constantemente uma grande quantidade de erros contra a fé e a moral, em comparação com os quais, aquelas palavras desafortunadas ou imprudentes de Mons. Williamson em uma resposta improvisada à pergunta de uma mulher birritualista nos EUA, não são praticamente nada (ver aqui e aqui).

Esta é a citação completa do que respondi sobre a parábola das árvores e frutos bons e maus:
O da árvore e os frutos tampouco se pode tachar de errôneo, pois qualquer um pode, a partir de uma parábola evangélica, fazer diversas analogias legítimas. Nessa ocasião, inspirando-se na referida parábola, Monsenhor falou corretamente de outra classe de árvore: a árvore “enferma” que dá frutos bons e maus ou frutos meio bons e meio maus... Um exemplo sobre o mesmo: se eu digo: “se um cego guia a outro cego, ambos cairão no buraco normalmente ou na maioria das vezes, mas não sempre”; não cometo heresia nem expresso algo que realmente justifique um escândalo. As parábolas de Cristo não são definições dogmáticas.

Vejamos:

-“qualquer um pode, a partir de uma parábola evangélica, fazer diversas analogias legítimas". Para que essas analogias sejam legítimas, elas não devem trair o ensinamento de fé ou de moral que Nosso Senhor quis transmitir mediante o emprego dessas parábolas. Isso o senhor não entende porque não é capaz de diferenciar, na Escritura, entre letra e sentido, e por isso chega a fazer a afirmação absurda de que eu sustento que se pode contradizer a doutrina de Cristo com essas analogias ou implicações legítimas. Há nessa ideia sua um grave defeito de lógica, padre, pois em tal caso, essas “analogias legítimas” deixariam de ser tais e passariam a ser “ilegítimas”. O senhor voltará a dizer que escrevo um novo sofisma. Tudo o que o senhor não entende o qualifica como sofisma?

Quanto a essa passagem evangélica das árvores e os frutos em particular, faço-lhe saber que segundo Santo Tomás de Aquino na Suma Teológica(1) e segundo os Santos Padres que ele cita na Catena Áurea (2), a “árvore” não é uma natureza, como diziam os hereges e tende a pensar o senhor, senão uma vontade que pode ser boa ou má. Por isso São Jerônimo disse (ver na última obra citada): “Perguntemos aos hereges, que admitem em si mesmos duas naturezas contrárias se, segundo seu modo de pensar, uma árvore boa não pode produzir maus frutos, como Moisés, árvore voa, pecou junto às águas da contradição (Nm 26, 72), São Pedro negou ao Senhor na paixão dizendo: “Não conheço a esse homem”, e o sogro de Moisés, árvore má que não cria no Deus de Israel, deu-lhe um bom conselho?

Então, seja essa mesma a primeira pergunta que agora lhe formulo a você, padre: Como São Pedro, sendo árvore boa, deu mau fruto e como o sogro de Moisés, sendo árvore má, deu bom fruto?

E uma segunda pergunta para você: Nunca houve algum mau fruto na Igreja Católica e nunca houve algum bom fruto na “Igreja conciliar” (entendida como essa sociedade presente em todo o mundo, liderada por Francisco, à que todos chamam “Igreja Católica”)?

Terceira pergunta: todos sabem que um católico que se encontra em pecado mortal, não por esse fato somente deixa de pertencer à Igreja. Logo, como é que existe esse fruto mau na árvore boa da Igreja de Cristo?

Quarta pergunta (dupla): você se considera árvore boa ou árvore má? Como então, às vezes dá frutos bons (quando obra o bem) e às vezes dá frutos maus (quando peca)?

- “se eu digo: “se um cego guia a outro cego, ambos cairão no buraco normalmente ou na maioria das vezes, mas não sempre”; não cometo heresia nem expresso algo que realmente justifique um escândalo”. O ensinamento de Cristo, nessa passagem, refere-se a que os guias religiosos que estão no erro farão cair no erro aos seus seguidores. Para inculcar essa ideia, Nosso Senhor se vale da figura de dois cegos: um que guia a outro. Porém, ao modo dos judeus e protestantes, você se prende à letra e desentende do sentido, e por isso é capaz de sustentar, absurdamente, que Nosso Senhor revelou que cada vez que aconteça que um homem fisicamente cego guie a outro homem fisicamente cego, os dois cairão em um buraco físico (!). Sobram os comentários sobre tal disparate. Padre: nessa passagem Nosso Senhor não quer ensinar sobre as consequências da cegueira física. Concorda? Pois bem, do mesmo modo, na das árvores e frutos bons e maus o Senhor não quis revelar verdades sobre botânica, senão sobre a moral. Ou é que Ele veio para nos ensinar ciências naturais? ou é que você crê que as ideias da “árvore e fruto bom” e da “árvore e fruto mau” são próprias da ciência botânica? Por favor!

Lembra-se do que nos ensinaram no seminário sobre a interpretação católica da Sagrada Escritura e sobre os diferentes gêneros literários que há nela, sobre as objeções à inerrância, etc.? Pelo visto, o senhor se esqueceu de tudo isso.

Quinta pergunta para o senhor: Nosso Senhor diz que o grão de mostarda é a menor de todas as sementes que existem no mundo (Mc 4, 31). Você está de acordo com que peca contra a fé o que diga que exista alguma semente de menor tamanho que a de mostarda?

- “As parábolas de Cristo não são definições dogmáticas”. Claro que não são. Você incrivelmente, afirma o contrário, o qual – perdoe-me a franqueza
dá conta de uma ignorância supina em teologia.

E, então, sexta pergunta para o senhor: aquele que diga que existe alguma semente no mundo que seja menor que a de mostarda, nega uma definição dogmática?

II. Na “catequese” do vídeo anteriormente mencionado, o senhor diz a seguinte falsidade (para não usar o termo “mentira”): “dos trabalhos que fiz sobre não poder haver milagres fora da Igreja Católica, ninguém me respondeu. Ninguém.” (min. 7,33). A verdade é outra: eu o respondi (como se pode ver mais abaixo) com clareza e precisão. Os dominicanos de Avrillé lhe responderam.

Por certo... sétima pergunta: está disposto a publica a resposta que lhe deram os dominicanos de Avrillé?

O professor Carlos Nougué, que sim sabe teologia, deu-lhe várias excelentes respostas aos seus escritos (3). Com elas qualquer pessoa intelectualmente honesta fica persuadida de que não é impossível que, excepcionalmente, ocorram milagres fora da Igreja. Outra coisa é que o senhor não quer dar o braço a torcer, que você não quer aceitar (agora, pois pelo bisto muda periodicamente de parecer sobre o ponto) o que ensinam Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino, o Card. Lepecier (em um texto previamente submetido à censura eclesiástica em tempos de São Pio X), o celebérrimo “Dictionnaire de Théologie Catholique” (também submetido à estrita censura pré-conciliar), e à maioria dos teólogos católicos pré-conciliares. Todos estes serão liberais? Hereges? Traidores?

Oitava pergunta: retrata-se de haver dito isto: “dos trabalhos que fiz sobre não poder haver milagres fora da Igreja Católica, ninguém me respondeu. Ninguém.”? 

III. Sobre a obra destruidora da Resistência na qual você, muito lamentavelmente, se encontra empenhado desde fins do ano de 2015: tenho me inteirado que os fiéis de Ciudad del Este já não o querem receber mais. Terão eles se tornado traidores, hereges e liberais também? Irá dizer deles que lhe "dão asco", como disse dos fiéis de Vitória?

Nona pergunta: é verdade que os fiéis de Ciudad del Este não o querem receber mais?

Décima: não é verdade que o senhor dividiu e destruiu a Resistência do Uruguai porque o senhor apoiou posturas sedevacantistas?

sábado, 21 de maio de 2016

Comentários Eleison CDLXII (462) - Sentimentos Doutrinais

Por Dom Richard Williamson
Traduzido por Cristoph Klug

21 de maio de 2016

Pelas mulheres dispostas por Cristo a sofrer, graças a Deus.
Para resguardarmo-nos de Sua ira, são elas escudo próprio Seu.

O "Comentário" da semana passada (CE 461) não terá sido do gosto de todos. Os leitores deverão ter adivinhado que a autora não nomeada da longa citação era do mesmo sexo que as também citadas Santa Teresa d'Ávila ("sofrer ou morrer") e Santa Maria Madalena de Pazzi ("sofrer e não morrer"), e a citação anônima pode ter parecido excessivamente emocional. Mas o contraste com os sentimentos do Papa Bento citados na semana anterior (CE 460) foi deliberado. Enquanto o texto do varão mostrou os sentimentos governando a doutrina, o texto da mulher mostrou a doutrina governando aos sentimentos. É melhor, obviamente, a mulher colocando a Deus primeiro, como Cristo no Horto de Getsêmani ("Meu Pai, se é possível, passe este cálice longe de Mim; mas não como Eu quero..."), que o varão colocando os sentimentos primeiro e alterando a doutrina e religião católicas para a religião Conciliar.

O surpreendente contraste destaca que a primazia de Deus significa que a doutrina vem primeiro, enquanto que a primazia dos sentimentos significa que o homem vem primeiro. Mas a vida não se trata de evitar o sofrimento, trata-se de alcançar o Céu. Se então eu deixo de crer em Deus e adoro a Mamon em seu lugar (Mt VI, 24), eu não crerei na vida além e pagarei por drogas mais e mais caras para evitar o sofrimento nesta vida, porque não há outra vida. E assim, as "democracias" ocidentais criam, um após outro, ruinosos Estados de bem-estar porque a maneira mais segura para um político "democrático" de ser eleito ou não é a de tomar uma posição a favor ou contra a medicina pública. O cuidado do corpo é tudo o que resta na vida de muitos homens que não têm Deus. Assim o secularismo arruína o Estado: "Se Javé não edifica a casa, em vão trabalham os que a constroem" (Sl CXXVI, 1), enquanto que "Ditoso é o povo cujo Deus é Javé" (Sl CXLIII, 15). A Religião governa a política e a economia por igual, a falsa religião para seu mal, a religião verdadeira para seu verdadeiro bem.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Maximiliam Kolbe aos Maçons: Vocês são controlados pelos Judeus



Em 1917 Maximiliano Maria Kolbe fundou a Milícia da Imaculada. Sua luta não se voltou para combater os inimigos da Igreja, mas sim para convertê-los para que eles pudessem alcançar a salvação eterna. É com esse espírito que ele se dirigiu aos seus inimigos.


O Talmude: uma coleção de instruções 
anticatólicas
Em um artigo intitulado “Os Pobres”, ele descreve o ódio expresso por Cristo e sua Igreja no Talmude: “O homem foi redimido, e Cristo fundou Sua Igreja sobre a rocha. Alguns do povo hebreu reconheceram-no como o Messias, mas outros – entre eles principalmente os fariseus – não quiseram reconhecê-lo. Ao invés disso, perseguiram os Seus seguidores e emitiram numerosas leis que obrigam os judeus a perseguir os cristãos. Essas leis, juntamente com histórias e apêndices, tornaram-se seu livro sagrado chamado O Talmude, em torno do ano 500 d.C.

“Neste livro os cristãos são chamados de idólatras, piores do que os turcos, assassinos, libertinos impuros; eles são o estrume, animais em forma humana, piores do que animais, filhos do Diabo, etc. Os sacerdotes católicos são chamados de adivinhos e burros calvos… a Igreja é chamada a casa de estupidez e sujeira; estátuas religiosas, medalhas e rosários são chamados de ídolos. No Talmude, domingos e festas de preceito são considerados dias de perdição.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

PEREGRINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A PUY, COM DOM TOMÁS DE AQUINO, OSB.


FRANCE FIDÈLE

NON POSSUMUS

A Resistência Católica em Puy para o Pentecostes...
O combate pela Fé continua!


 

Mais de 700 peregrinos vieram de toda a França para honrar sua Rainha e ganhar a indulgência jubilar de Puy. O sábado à noite, depois de uma longa caminhada, pudemos escutar o vibrante sermão do Pe. Pinaud que alentou a todos os peregrinos a não se enfraquecer na Fé de sempre inspirando-se nos milhares de cavaleiros que partiram em cruzada contra os muçulmanos ao canto da Salve.

No dia seguinte, domingo de Pentecostes, os peregrinos tiveram a alegria de assistir à Missa pontifical celebrada por Dom Tomás de Aquino. O pontífice convidou instantemente aos fiéis a continuar o combate da Fé seguindo a Mons. Lefebvre. [Nota do NP: nessa missa houve cerca de 500 comunhões, segundo disse Mons. Faure ao Non Possumus].




Afixação de 95 teses no portal da igreja de um castelo?



Nunca houve a propalada exposição pública das teses de Lutero; trata-se apenas de uma lenda histórica, inventada pelas Igrejas Protestantes, segundo a qual Martinho Lutero, monge agostiniano e professor de Teologia da Universidade de Wittemberg, pregou noventa e cinco teses, aos 34 anos, na porta da igreja do Castelo de Wittemberg, abrindo, com essas “ressonantes marteladas”, uma nova era na história da Igreja e do mundo europeu. Isto é o que dizem os historiadores da Igreja Católica Romana, na época moderna, com base em pormenorizados estudos nas fontes existentes. Surgiu uma polêmica científica sobre o problema entre os professores universitários Erwin Iserloh, Klemens Honselmann, Kurt Aland, Heinrich Bornkamm e muitos outros[1].

O fato fora de questão, e que pode ser comprovado inequivocamente nas fontes, é que Lutero, no dia 31 de outubro de 1517, enviou as noventa e cinco teses sobre as Indulgências, por ele redigidas, ao Arcebispo Albrecht von Hohenzollern, de 27 anos, então em exercício de suas funções na cidade de Magdeburgo. O manuscrito foi acompanhado de uma respeitosa carta.

FITZER, Gottfried. O que Lutero realmente disse, Civilização Brasileira, 1971, p. 1.


[1] Erwin Iserloh, A Fixação das Teses por Lutero: Fato histórico ou lenda?, Wiesbaden, 1962.
Clemens Honselmann, “A Publicação das Teses Sobre as Indulgências, de Lutero: 1517” (in Teologia e Fé, 55, 1965, pp. 1-23).
Hans Volz, A Afixação das Teses de Lutero e sua Preparação, Weimar, 1959.
Kurt Aland, As Noventa e Cinco Teses de Lutero, Hamburgo, 1965, Editora Furche, nº 211.
Heinrich Bornkamm, Teses e a Afixação das Teses de Lutero, Berlim, 1967.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Quem inspirou René Guénon? - Por Anoine de Motreff



Original em francês: Le Sel de la Terre
Tradução: Permanência.org

ANTOINE DE MOTREFF

RENÉ GUÉNON JUGÉ PAR LA TRADITION, ÉDITIONS DU SEL, 2008, AVRILLÉ.

TRADUÇÃO DE LUIZ DE CARVALHO



É inegável que René Guénon (1886-1951) exerce uma influência importante nos ambientes intelectuais que reivindicam para si, a torto ou a direto, a Tradição. Para justificar a afirmação, basta citar o livro de Éric Vatré, La droite du père. Enquête sur la Tradition catholique aujourd’hui[1] [A direita do pai. Enquete sobre a Tradição Católica nos dias de hoje]: um terço da obra se dedica aos discípulos de Guénon[2].


O problema da compatibilidade entre as ideias de Guénon e o catolicismo já se discutia enquanto o escritor ainda vivia. René Guénon, de origem católica, colaborou no início com revistas monárquicas e católicas na França, quais La France anti-maçonnique (1913-1914) ou a Revue universelle du Sacré-Coeur, Regnabit (1925-1927)[3]. As primeiras reações vieram dos colaboradores da Revue Internationale des Societé Secrètes, de Mons. Jouin; a disputa terminou em 1930, quando Guénon se “exilou” de própria vontade no Egito, onde se viu livre para praticar o esoterismo muçulmano que abraçara secretamente em 1912.


Depois disso, começaram a aparecer diversos estudos que tendem a demonstrar que o pensamento de Guénon é incompatível com a doutrina católica. Assinalemos, entre os mais pertinentes, os de Lucien Meroz[4], Daniel Jacob[5] e Jean Vaquié[6]. Esses estudos não impediram que a influência do pensamento de Guénon aumentasse em alguns ambientes católicos.