Excerto de Complô Contra a Igreja, de Maurice Pinay (pseudônimo), às páginas 336 e 337. Editora Revisão, 1994.
O famoso historiador holandês Reinhart Dozy dá interessantes pormenores sobre a conspiração judia que estamos analisando que, por outro lado, são confirmados pela Enciclopédia Judaica Castelhana, que é uma voz autorizada do judaísmo; o referido investigador, referindo-se aos israelitas do Império Gótico, diz: "Por 694, dezessete anos antes da conquista da Espanha pelos muçulmanos, projetaram uma sublevação geral, de acordo com os seus correligionários de além do Estreito, onde várias tribos berberes professavam o judaísmo e onde os judeus desterrados da Espanha haviam encontrado refúgio.A rebelião provavelmente devia estalar em vários lugares ao mesmo tempo, no momento em que os judeus da África houvessem desembarcado nas costas da Espanha; mas antes de chegar o momento convencionado para a execução do plano, o Governo foi posto ao corrente da conspiração. O Rei Egia tomou imediatamente as medidas ditadas pela necessidade; tendo depois convocado um Concílio em Toledo, informou os seus guias espirituais e temporais dos culpáveis projetos dos judeus e pediu-lhes que castigassem severamente essa raça maldita. Ouvidas as declarações de alguns israelitas, por onde se apurou que o "complot" pretendia nada menos que converter a Espanha em Estado judeu, os Bispos, estremecendo de ira e indignação, condenaram todos os judeus à perda de seus bens e da sua liberdade. O Rei entregá-los-ia como escravos aos cristãos e aqueles que até então haviam sido escravos dos judeus, o Rei emancipava-os"...(114)Um caso típico de como atua a quinta coluna judia contra as nações que lhes oferecem albergue.
(114) Reinhart Dozy. "Histoire des Musulmans d'Espagne". Leiden. 1932. Pág. 267. E "Enciclopédia Judaica Castelhana". Ediç. cit. Tomo IV. Vocábulo España.
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