Borboletas ao Luar
28 de abril de 2018
São os judeus o pior problema do mundo? Sim e não.
Para que sigam seu rumo, eu devo consenti-lo.
Já que os melhores comentaristas políticos raramente chegam perto da fonte religiosa da história, e, no entanto, como Deus governa o homem, as relações do homem com seu Deus (religião) governam suas relações com seus concidadãos (política), e assim a religião governa a política, então um comentarista religioso deve abrir a dimensão religiosa das questões políticas, estas que a maioria das pessoas sem Deus pode querer positivamente que seus comentaristas políticos deixem em paz. O Deus Todo-Poderoso parece ser muito indesejado no cenário mundial de hoje, por mais que seja Ele, não obstante, seu absoluto Senhor!
O tema da religião dirigindo de fato a política surgiu nestes “Comentários” semana passada, quando se afirmou que certa raça de homens estava por trás tanto das mentiras da mídia quanto da pressão militar para iniciar a Terceira Guerra Mundial. Levando em consideração quão mortífera as mais recentes armas dos tempos modernos tornarão esta guerra, quem na terra pode pensar que eles ganharão mais do que perderão por causa do conflito global? A resposta é uma raça de homens tão absolutamente certos de sua superioridade sobre todos os outros homens e convencidos de que merecem governar toda a humanidade, e de que eles podem e devem manipular os eventos mundiais até que cheguem ao domínio, por bem ou por mal, porque o fim é tão sagrado que justifica todos os meios. Sagrado? A obliteração da humanidade é algo sagrado? Sim, um senso distorcido do sagrado é a chave para a insanidade: “Nós, o Povo Eleito, somos tão sagrados que ou nós governamos o mundo, ou ele deve ser destruído, e nós mesmos com ele!”.
O problema é que de Abraão a Cristo eles realmente foram a raça escolhida por Deus para ser o berço e o ponto de partida de Seu próprio Filho Encarnado. Por dois mil anos eles foram estritamente separados do resto dos homens e elevados acima destes, especialmente privilegiados e especialmente punidos quando necessário, seja como for, especialmente tratados para se tornarem aptos para darem ao Divino Filho Sua natureza humana, sua Mãe humana, seus amigos, sua raça e seu entorno, de modo que, como seu Messias, Ele poderia redimir todos os homens de seus pecados. E se o provérbio africano diz que é preciso uma aldeia inteira para formar uma criança, o que não teria custado para formar uma Santíssima Virgem Maria?
Diga-se hoje o que quiser sobre os desta raça, eles realmente cumpriram sua missão no que diz respeito ao aspecto principal. O drama é que quando seu Messias veio entre eles e provou que Sua missão era conquistar o mundo para o Reino dos Céus e não para a glória deles, eles O crucificaram, e, porque o repudiaram coletivamente desde então, se colocaram na posição de raça do Messias que odeia o Messias, um problema patológico insolúvel, ao menos e até que eles se voltem individualmente ao Cristo que tanto odiaram.
Desta patologia – ou, antes, teologia – da queda dos judeus por dois milênios, segue uma cascata de consequências para a leitura correta dos eventos mundiais recentes, mas as mais importantes conclusões por extrair-se são as seguintes. Antes de mais nada, se Deus Todo-Poderoso está deliberadamente permitindo que um pequeno número de judeus arquitetem a corrupção e o caos de um grande número de gentios, é somente em ordem a conduzir estes gentios a Ele. Pois, na verdade, a única coisa que os judeus não podem controlar é a Fé verdadeira da única e verdadeira Igreja Católica. Deus não criou o mundo e a Igreja Católica para que as almas caíssem no Inferno, de modo que sempre que as almas retomam a Fé verdadeira elas têm em suas mãos “a vitória sobre o mundo” (I Jo. V,4). E nada nem ninguém pode forçá-las a abandonar a Fé. Se elas abandonam, essencialmente não podem culpar a ninguém mais por isso que não seja a si mesmas.
Então, façamos com que cada um de nós se volte com seu coração e com sua mente para o único Deus da única Igreja verdadeira (não aquela do Vaticano II), e aos inimigos de Deus, judeus ou gentios, restará somente perder seu poder atual. Eis a única solução para a corrupção e o caos mundial atuais. Se possível, rezem quinze mistérios por dia do Santo Rosário da Santíssima Mãe de Deus, a pessoa humana mais grandiosa que já existiu – uma judia.
Kyrie Eleison
Traduzido por Leticia Fantin.
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