Em
1917 Maximiliano Maria Kolbe fundou a Milícia da Imaculada. Sua luta não se
voltou para combater os inimigos da Igreja, mas sim para convertê-los para que
eles pudessem alcançar a salvação eterna. É com esse espírito que ele se
dirigiu aos seus inimigos.
O Talmude: uma coleção de instruções anticatólicas |
Em
um artigo intitulado “Os Pobres”, ele descreve o ódio expresso por Cristo e sua
Igreja no Talmude: “O homem foi redimido, e Cristo fundou Sua Igreja sobre a
rocha. Alguns do povo hebreu reconheceram-no como o Messias, mas outros – entre
eles principalmente os fariseus – não quiseram reconhecê-lo. Ao invés disso,
perseguiram os Seus seguidores e emitiram numerosas leis que obrigam os judeus
a perseguir os cristãos. Essas leis, juntamente com histórias e apêndices,
tornaram-se seu livro sagrado chamado O Talmude, em torno do ano 500 d.C.
“Neste
livro os cristãos são chamados de idólatras, piores do que os turcos,
assassinos, libertinos impuros; eles são o estrume, animais em forma humana,
piores do que animais, filhos do Diabo, etc. Os sacerdotes católicos são
chamados de adivinhos e burros calvos… a Igreja é chamada a casa de estupidez e
sujeira; estátuas religiosas, medalhas e rosários são chamados de ídolos. No
Talmude, domingos e festas de preceito são considerados dias de perdição.
“Este
livro ensina, entre outras coisas, que um hebreu pode enganar um cristão e
roubá-lo, uma vez que todas as propriedades de um cristão são – segundo o
próprio texto – ‘como o deserto, e o primeiro a levá-los torna-se o dono.’
“Este
livro, escrito em 12 volumes e respirando ódio contra Cristo, é considerado por
estes fariseus um livro sagrado, mais importante do que as Sagradas
Escrituras.”
Na
ocasião do Congresso Internacional da Maçonaria em Bucareste, em 1926, Pe.
Kolbe escreveu o artigo “Rycerz Niepokalanej” [O Cavaleiro da Imaculada] no
qual se lê:
A estrutura secreta da Maçonaria é controlada pelos Judeus |
“Esses
homens [os Maçons Livres] acreditam que eles são os únicos que irão reger a
tudo, mas vamos ouvir o que está escrito nos Protocolos dos Sábios de Sião¹. O
Protocolo nº 11 afirma: ‘Vamos criar e colocar em prática as leis e os
governos… em momentos oportunos… por meio de rebeliões nacionais... O que nós
queremos é que as multidões, desorientadas pela revolta, ainda em estado de
terror e incerteza, devem entender de uma vez por todas que somos tão fortes,
tão intocáveis, tão poderosos que de maneira alguma levaremos em conta suas
opiniões e desejos. Pelo contrário, estaremos prontos e capazes de esmagar com
irresistível força suas manifestações em todo o momento e lugar... Então, com
temor e tremor, eles irão fechar os olhos a tudo e aguardar as consequências…
“Com
que finalidade criamos esta política e insinuamo-lo nas mentes dos Maçons, sem
lhes dar qualquer possibilidade de examinar o seu significado implícito? ...
Isto é o que tem servido como base para nossa organização secreta da Maçonaria,
cuja existência é desconhecida ou mesmo insuspeita por este rebanho, atraídos
por nós para o exército de lojas Maçônicas.”
Aqui, Pe. Kolbe se dirige aos maçons, dizendo: “Maçons livres, ouviram isso? Os
hebreus, que secretamente se organizam e secretamente os dirigem,
considerando-lhes como bestas, recrutados para as lojas maçônicas para fins que
não conhecem nem suspeitam... Estão cientes, maçons livres, o que espera aquele
entre vocês que irá começar a pensar por si próprio? Ouçam isto no mesmo
Protocolo: “A morte é a conclusão inevitável de toda a vida... Vamos executar
os maçons de forma que ninguém poderá suspeitar, nem mesmo as vítimas: todos
eles vão morrer no momento que for considerado oportuno, aparentemente por
causa de doenças comuns.’
Pe. Kolbe quis salvar os Judeus, mas isso não o impediu de denunciar sua conspiração |
O
santo Fundador continua: “Maçons livres, vocês que recentemente ficaram
satisfeitos com o fato de que a maçonaria está cada vez mais forte em toda
parte, reflitam bem e respondam sinceramente: Não é melhor servir o Criador com
a paz interior... em vez de obedecer às ordens daqueles que lhes odeiam?
Finalmente,
Maximiliano Kolbe se dirige aos chefes secretos da Maçonaria com estas
palavras:
“E
vocês, pequeno esquadrão de Hebreus, os ‘Sábios Anciãos de Sião,’ que já
conscientemente provocaram tantas desventuras e estão se preparando para
outras, para vocês eu dirijo esta pergunta: Que vantagem vocês têm a ganhar?...
Um enorme acúmulo de ouro, prazeres, diversões e poder, mas nada disso faz o
homem feliz. E se ainda assim der um pouco de felicidade, quanto tempo durará?
Dez anos talvez, ou vinte… Peço-vos, líderes Hebreus, vós que vos deixais
seduzir por Satanás, o inimigo da humanidade, não seria melhor para vocês
também se voltarem sinceramente a Deus?
Em
outro artigo de 1926, pe. Kolbe, citando novamente os Protocolos dos Sábios de
Sião, escreveu: “Eles dizem de si mesmos: ‘Quem ou o que está em uma posição
para derrubar uma força invisível? E é precisamente isso que a nossa força é. A
gentia Maçonaria só serve como um véu para nós e para nossos objetivos, mas
nosso plano de ação será sempre desconhecido pelo povo.”
O
Santo em seguida apresenta a sua posição com sutil ironia: “Mas nós somos um
exército cujo ‘Comandante’ conhece todos e a cada um dos inimigos, que observou
e observa cada uma de suas ações feitas em secreto, cada uma de suas palavras,
e até mesmo seus próprios pensamentos. Questionem-se, em tais condições,
pode-se falar de planos secretos, ações clandestinas e invisibilidade?”
E
aqui pe. Kolbe revela o nome do ‘Comandante’ do seu exército: “É a Virgem
Imaculada, o refúgio dos pecadores, mas também aquela que esmaga a serpente
infernal. Ela irá esmagar a sua cabeça!”
Este
artigo foi publicado em inglês no sítio Tradition in Action (a partir da
tradução espanhola no blogue Santa Iglesia Militante). Foi traduzido do inglês
para o português pelo blogue Introibo ad Altare Dei.
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