Ordenação sacerdotal de Dom Tomás de Aquino

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Maximiliam Kolbe aos Maçons: Vocês são controlados pelos Judeus



Em 1917 Maximiliano Maria Kolbe fundou a Milícia da Imaculada. Sua luta não se voltou para combater os inimigos da Igreja, mas sim para convertê-los para que eles pudessem alcançar a salvação eterna. É com esse espírito que ele se dirigiu aos seus inimigos.


O Talmude: uma coleção de instruções 
anticatólicas
Em um artigo intitulado “Os Pobres”, ele descreve o ódio expresso por Cristo e sua Igreja no Talmude: “O homem foi redimido, e Cristo fundou Sua Igreja sobre a rocha. Alguns do povo hebreu reconheceram-no como o Messias, mas outros – entre eles principalmente os fariseus – não quiseram reconhecê-lo. Ao invés disso, perseguiram os Seus seguidores e emitiram numerosas leis que obrigam os judeus a perseguir os cristãos. Essas leis, juntamente com histórias e apêndices, tornaram-se seu livro sagrado chamado O Talmude, em torno do ano 500 d.C.

“Neste livro os cristãos são chamados de idólatras, piores do que os turcos, assassinos, libertinos impuros; eles são o estrume, animais em forma humana, piores do que animais, filhos do Diabo, etc. Os sacerdotes católicos são chamados de adivinhos e burros calvos… a Igreja é chamada a casa de estupidez e sujeira; estátuas religiosas, medalhas e rosários são chamados de ídolos. No Talmude, domingos e festas de preceito são considerados dias de perdição.

“Este livro ensina, entre outras coisas, que um hebreu pode enganar um cristão e roubá-lo, uma vez que todas as propriedades de um cristão são – segundo o próprio texto – ‘como o deserto, e o primeiro a levá-los torna-se o dono.’

“Este livro, escrito em 12 volumes e respirando ódio contra Cristo, é considerado por estes fariseus um livro sagrado, mais importante do que as Sagradas Escrituras.”
Na ocasião do Congresso Internacional da Maçonaria em Bucareste, em 1926, Pe. Kolbe escreveu o artigo “Rycerz Niepokalanej” [O Cavaleiro da Imaculada] no qual se lê:
A estrutura secreta da Maçonaria 
é controlada pelos Judeus

“Esses homens [os Maçons Livres] acreditam que eles são os únicos que irão reger a tudo, mas vamos ouvir o que está escrito nos Protocolos dos Sábios de Sião¹. O Protocolo nº 11 afirma: ‘Vamos criar e colocar em prática as leis e os governos… em momentos oportunos… por meio de rebeliões nacionais... O que nós queremos é que as multidões, desorientadas pela revolta, ainda em estado de terror e incerteza, devem entender de uma vez por todas que somos tão fortes, tão intocáveis, tão poderosos que de maneira alguma levaremos em conta suas opiniões e desejos. Pelo contrário, estaremos prontos e capazes de esmagar com irresistível força suas manifestações em todo o momento e lugar... Então, com temor e tremor, eles irão fechar os olhos a tudo e aguardar as consequências…

“Com que finalidade criamos esta política e insinuamo-lo nas mentes dos Maçons, sem lhes dar qualquer possibilidade de examinar o seu significado implícito? ... Isto é o que tem servido como base para nossa organização secreta da Maçonaria, cuja existência é desconhecida ou mesmo insuspeita por este rebanho, atraídos por nós para o exército de lojas Maçônicas.”

Aqui, Pe. Kolbe se dirige aos maçons, dizendo: “Maçons livres, ouviram isso? Os hebreus, que secretamente se organizam e secretamente os dirigem, considerando-lhes como bestas, recrutados para as lojas maçônicas para fins que não conhecem nem suspeitam... Estão cientes, maçons livres, o que espera aquele entre vocês que irá começar a pensar por si próprio? Ouçam isto no mesmo Protocolo: “A morte é a conclusão inevitável de toda a vida... Vamos executar os maçons de forma que ninguém poderá suspeitar, nem mesmo as vítimas: todos eles vão morrer no momento que for considerado oportuno, aparentemente por causa de doenças comuns.’
Pe. Kolbe quis salvar os Judeus, 
mas isso não o impediu de 
denunciar sua conspiração

O santo Fundador continua: “Maçons livres, vocês que recentemente ficaram satisfeitos com o fato de que a maçonaria está cada vez mais forte em toda parte, reflitam bem e respondam sinceramente: Não é melhor servir o Criador com a paz interior... em vez de obedecer às ordens daqueles que lhes odeiam?

Finalmente, Maximiliano Kolbe se dirige aos chefes secretos da Maçonaria com estas palavras:
“E vocês, pequeno esquadrão de Hebreus, os ‘Sábios Anciãos de Sião,’ que já conscientemente provocaram tantas desventuras e estão se preparando para outras, para vocês eu dirijo esta pergunta: Que vantagem vocês têm a ganhar?... Um enorme acúmulo de ouro, prazeres, diversões e poder, mas nada disso faz o homem feliz. E se ainda assim der um pouco de felicidade, quanto tempo durará? Dez anos talvez, ou vinte… Peço-vos, líderes Hebreus, vós que vos deixais seduzir por Satanás, o inimigo da humanidade, não seria melhor para vocês também se voltarem sinceramente a Deus?
Em outro artigo de 1926, pe. Kolbe, citando novamente os Protocolos dos Sábios de Sião, escreveu: “Eles dizem de si mesmos: ‘Quem ou o que está em uma posição para derrubar uma força invisível? E é precisamente isso que a nossa força é. A gentia Maçonaria só serve como um véu para nós e para nossos objetivos, mas nosso plano de ação será sempre desconhecido pelo povo.”

O Santo em seguida apresenta a sua posição com sutil ironia: “Mas nós somos um exército cujo ‘Comandante’ conhece todos e a cada um dos inimigos, que observou e observa cada uma de suas ações feitas em secreto, cada uma de suas palavras, e até mesmo seus próprios pensamentos. Questionem-se, em tais condições, pode-se falar de planos secretos, ações clandestinas e invisibilidade?”

E aqui pe. Kolbe revela o nome do ‘Comandante’ do seu exército: “É a Virgem Imaculada, o refúgio dos pecadores, mas também aquela que esmaga a serpente infernal. Ela irá esmagar a sua cabeça!”


Este artigo foi publicado em inglês no sítio Tradition in Action (a partir da tradução espanhola no blogue Santa Iglesia Militante). Foi traduzido do inglês para o português pelo blogue Introibo ad Altare Dei.

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