Fonte: France Fidèle
Estimados amigos e benfeitores:
Em 20 de agosto de 1959, Mons. Antonio de Castro Mayer respondia ao questionário do cardeal Tardini para a preparação do Vaticano II. O que escreveu nessa época se aplica à nossa de uma maneira ainda mais urgente. Especialmente em seu ideal de formação do clero. A propósito disto ele escreveu: “A formação do clero, em primeiro lugar, deveria tender a produzir sacerdotes que lutem contra a conjuração anticristã que reina no mundo e transtorna as almas de cima abaixo. Se isso não é assim, deve-se temer que os mesmos sacerdotes sejam infectados pelas máximas do mundo e terminem por ser inúteis para a edificação da cidade cristã”.
Estas palavras de Mons. de Castro Mayer podem parecer severas sobre os sacerdotes que correriam o risco de ser “infectados pelas máximas do mundo”, mas frente à constatação da apostasia atual das antigas sociedades cristãs e inclusive de Roma, não podemos mais que aprovar o juízo deste grande bispo. Um clero que não luta é um clero que cede ante os caprichos do mundo.
Para formar este clero, Mons. de Castro Mayer não sugere apenas levar o hábito, senão também a continuação dos estudos de humanidades, e acrescenta a prudência com as mulheres enquanto o mundo se encontre viciado pelo naturalismo que não põe nenhuma atenção à castidade e descuida o pecado original. Dito de outro modo, uma doutrina sólida junto à santidade da moral da qual a piedade é o sinal mais visível. Este é o ideal sacerdotal de nosso seminário São Luís Maria Grignon de Montfort: fazer pastores que poderão, pelos seus exemplos e suas palavras, aumentar o valor dos católicos contra todas as perversões intelectuais e morais que o inferno seja capaz de vomitar.
São Luís Maria Grignon, providencialmente patrono de nosso seminário, é para nós um modelo bastante apropriado e imitável para formar tais clérigos.
Convidamos aos fiéis a orar com fervor para que nossos atuais candidatos sigam generosamente o caminho que São Luís Maria Grignon traçou para os apóstolos dos últimos tempos.
Em 20 de agosto de 1959, Mons. Antonio de Castro Mayer respondia ao questionário do cardeal Tardini para a preparação do Vaticano II. O que escreveu nessa época se aplica à nossa de uma maneira ainda mais urgente. Especialmente em seu ideal de formação do clero. A propósito disto ele escreveu: “A formação do clero, em primeiro lugar, deveria tender a produzir sacerdotes que lutem contra a conjuração anticristã que reina no mundo e transtorna as almas de cima abaixo. Se isso não é assim, deve-se temer que os mesmos sacerdotes sejam infectados pelas máximas do mundo e terminem por ser inúteis para a edificação da cidade cristã”.
Estas palavras de Mons. de Castro Mayer podem parecer severas sobre os sacerdotes que correriam o risco de ser “infectados pelas máximas do mundo”, mas frente à constatação da apostasia atual das antigas sociedades cristãs e inclusive de Roma, não podemos mais que aprovar o juízo deste grande bispo. Um clero que não luta é um clero que cede ante os caprichos do mundo.
Para formar este clero, Mons. de Castro Mayer não sugere apenas levar o hábito, senão também a continuação dos estudos de humanidades, e acrescenta a prudência com as mulheres enquanto o mundo se encontre viciado pelo naturalismo que não põe nenhuma atenção à castidade e descuida o pecado original. Dito de outro modo, uma doutrina sólida junto à santidade da moral da qual a piedade é o sinal mais visível. Este é o ideal sacerdotal de nosso seminário São Luís Maria Grignon de Montfort: fazer pastores que poderão, pelos seus exemplos e suas palavras, aumentar o valor dos católicos contra todas as perversões intelectuais e morais que o inferno seja capaz de vomitar.
São Luís Maria Grignon, providencialmente patrono de nosso seminário, é para nós um modelo bastante apropriado e imitável para formar tais clérigos.
Convidamos aos fiéis a orar com fervor para que nossos atuais candidatos sigam generosamente o caminho que São Luís Maria Grignon traçou para os apóstolos dos últimos tempos.
Asseguramos-lhes nossas orações e os abençoamos paternalmente,
Mons. Jean Michel Faure
Mons. Jean Michel Faure
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