Por Non Possumus
Neste 7 de outubro, festa de Nossa Senhora do Rosário e aniversário da grande vitória da batalha de Lepanto, queremos oferecer aos fiéis da Resistência um estandarte: a Cruz da Resistência.
Nosso emblema não pode ser outro que o de Cristo e sua Igreja: a Santa Cruz que nos tem salvado e que venceu o mundo inimigo de Deus.
Esta Cruz é, em essência, a Cruz dos cruzados, porque é preciso restaurar o espírito militante destruído pelos hereges liberais.
É uma Cruz tingida de sangue porque a cor vermelha do sangue é a cor da guerra, e a Resistência combate uma Guerra Santa contra o liberalismo. Também porque uma Caridade ardente deve animar a todos os combatentes da Resistência, de modo que estejam dispostos a chegar ao extremo do martírio no cumprimento de seu sagrado dever.
É uma Cruz formada por quatro espadas, porque Cristo disse “não vim para trazer paz senão a espada” (Mt X, 34), e esta espada santa é absolutamente incompatível com o traidor diálogo liberal, com a herética tolerância liberal, com o apóstata ecumenismo liberal, e com o covarde pacifismo liberal. São quatro as espadas porque a Resistência deve combater sem trégua – usque in finem (Mt XXIV, 13) – aos inimigos que assediam à Igreja pelos quatro flancos. As lâminas das espadas representam o ataque e suas guarnições simbolizam a resistência; os dois atos da virtude e da fortaleza. As quatro espadas de dois fios figuram também os quatro Evangelhos, nossa arma primeira, segundo a doutrina de São Paulo (Hb IV, 12).
As quatro espadas que formam os braços da Cruz apontam rumo aos quatro pontos cardeais, porque a Resistência, por pequena e humilde que seja e colocando toda a confiança em Deus, deve aspirar – alegre, audaz, valorosa e magnanimamente – à reconquista do mundo para Cristo Rei.
A Crus está sobre um fundo branco, cor que simboliza a Fé e a Fidelidade.
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